Partições GPT – O que é, como utilizar e como remover
- Jota M
- 18 de fev. de 2016
- 2 min de leitura

Introdução
No começo dos anos 80 os Hard Disks começaram a utilizar o formato MBR de particionamento, e isto é utilizado até hoje. Com a evolução do HD, em seu tamanho, velocidade e principalmente na capacidade de armazenamento, o gargalo foi se estreitando e chegamos ao limite de 2 TB, ou seja 2,199×10^12 bytes.
Isto porque o MBR trabalha em 32 bits com os discos de 512-bytes por setor só era possível armazenar este valor 2³² x 512 bytes. Então veio a Intel e desenvolveu o GPT que por sua vez trabalha com alocação de 64 bits, aumentando a possibilidade para 9,44 ZB (ZETTABYTE).
Apenas por curiosidade :
1024 bytes = 1 mega byte (MB)
1024 megabytes = 1 gigabyte (GB)
1024 gigabytes = 1 terabyte (TB)
1024 terabytes = 1 petabyte (PB)
1024 petabytes = 1 exabyte (EB)
1024 exabyte = 1 zettabyte (ZB)
1024 zettabyte = 1 yottabyte (YB)
Trabalhando com o GPT
Os computadores e notebooks mais recentes (a grosso modo, desde 2011) possuem este suporte na BIOS. Na verdade, na teoria todos os computadores com arquitetura 64 bits o aceitam. Além da memória RAM poder ser superior aos antigos 4 GB (depois de endereçados caem para 3,25 GB) o seu HD pode ser maior que 2 TB.
Ao instalar o Windows ou Linux, o gerenciador de pacotes já fará o trabalho sujo para você e criará sua partição em conjunto com o firmware UEFI na BIOS.
Mas na prática muitos estão fazendo o downgrade de seu Windows 8 para o 7, e não conseguem utilizar a partição em GPT, ou mesmo não conseguem efetuar cópias de segurança com programas de terceiros.
Comments